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Segundo Schwartz (2013) onde o BIRD, em seu relatório de 2000, chama a atenção para formas menos discutidas de promoção do desenvolvimento como planejamento nas grandes cidades, a preocupação com os efeitos da distribuição do meio ambiente e os desafios das novas tecnologias da informação.
Através do tema abordado sobre a dimensão global da globalização a questão dos efeitos e mudanças ocorridas com as transformações do mundo supera os obstáculos da participação política e a busca dos indivíduos pelo aumento da inflação.
Como Loyola (2012) aponta também alguns perigos para a conjuntura brasileira.

Segundo ele, ainda que a política adotada pelo Governo Dilma possa ser efetivada com êxito no curto prazo, há alguns riscos sérios, tais como a inconsistência de objetivos, o aumento de incertezas, a aceleração inesperada da inflação e a formação de bolhas no mercado de crédito.

Mais pode haver prejuízo no crescimento potencial da economia, implicando redução dos investimentos e aumento das distorções microeconômicas. PIB brasileiro cresceu modestos 0,79% agosto /2014 esse baixo crescimento se dá que os estímulos da economia, resultaram em pressão inflacionária como o aumento dos juros e a ampliação de créditos, fator ativo mais relevante para a retomada do crescimento da economia.

A economia global está deixando em seu rastro milhões de trabalhadores insatisfeitos. Desigualdade, desemprego e pobreza endêmica têm sido seus companheiros. A rápida mudança tecnológica e o aumento da competição internacional estão pressionando os mercados de trabalho dos principais países industrializados. Ao mesmo tempo, pressões sistêmicas estão reduzindo a capacidade dos governos de responder com novos gastos. “No exato momento em que os trabalhadores precisam dos Estados nacionais como uma proteção na economia mundial, eles os estão abandonando” (KAPSTEIN, Ethan apud AZEREDO, Beatriz. Políticas públicas de emprego: limites e possibilidades. Rio de Janeiro: IPEA – Instituto de