TG O MENINO E A CAIXA Maio 2015
UNIVERSIDADE PAULISTA
INTERATIVA
TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno:
Hélio Mauro Monteiro Franco - RA 1517414
POLO
Palmas-TO
2015
“O MENINO E A CAIXA”
RAMAL, Andrea. Histórias de gente que ensina e aprende: contos para repensar a educação. São Paulo: Edições Loyola, 2003
De fato se observa que além da objetividade do texto em questão também se pode entender a importância subjetiva do mesmo. Percebe-se logo que o texto esta descrevendo um menino com uma caixa que com o passar do tempo se enche de várias entregas, um olhar mais atento deixa ver a real intenção que tem por mostrar um mundo objetivo e direto.
Comparando o mesmo com as disciplinas cursadas, se nota que o menino se identifica com o papel de um homem e a caixa representa a sociedade. Os anseios são depositados na caixa que não da nada em troca, levando o homem a perceber que o real responsável por suas idéias e ele e somente ele. Já o menino – aluno conforma-se em ser o receptor. O menino recebe apenas os saberes e os amontoas em um emaranhado dentro da caixa, proporcionando que o professor seja desafiado a repensar sua forma de agir, vendo suas dificuldades e descobrindo os saberes que o aluno já carrega consigo, o que permite o mesmo fazer novas combinações.
Já a questão do educador representado pelo entregador, que apenas entrega o conhecimento, sem levar em conta as vivencias do menino (educando), possibilitando que a entrega seja transportada para o receptor, pois só organizandose na prática o menino pode trazer organizado seu conhecimento. O menino recebe o conhecimento do educador e não tendo aptidão para discernir tal, os despeja na caixa. Já o educador precisará despertar o mesmo para a busca do saber.
Concluímos que, não importa quanto conhecimento você possa ter, como você passará esse conhecimento é que conta, educar é uma arte de aprimoramento a todo o momento, temos que ter a simplicidade de transparecer o conhecimento e saber se a mensagem foi compreendida. O saber foi gerado,