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3.1 BANCOS DE DADOS ORIENTADOS A OBJETOS
A POO se tornou muito popular entre a comunidade de desenvolvimento, por aumentar a produtividade do desenvolvimento, facilitar a reutilização e manutenção da analise, requisitos, projetos e especificações, sendo considerada por alguns como uma revolução na forma de se fazer sistemas.
O banco de dados orientados a objetos (BDOO), foi criado para acompanhar a tendência e também resolver as limitações que os bancos de dados relacionais possuíam.
3.1.1 O QUE SÃO BANCOS DE DADOS ORIENTADOS A OBJETOS
BDOO é todo baseado nos paradigmas da OO unidos aos objetivos básicos dos SGBD. É basicamente um sistema em que a unidade de armazenamento é o objeto, com o mesmo conceito das linguagens de POO.
A diferença fundamental está no fato que em BDOO, os dados continuam a existir mesmo se o sistema for encerrado. Os valores dos atributos que fazem referência a seus respectivos objetos não deixam de existir. Este conceito é conhecido como persistência.
3.1.2 Comparação bdoo X bdr
Os Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO) surgiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do Banco de Dados (BD), possuindo uma abordagem flexível, facilidade de manusear objetos complexos, trabalhar com noções de objetos, classes, relacionamento e identidade de objetos.
Entretanto, logo foram percebidas suas limitações, principalmente a relacionada ao desempenho quando comparado com o Banco de Dados Relacional (BDR) e a falta de fundamentação matemática, o que dificulta realizar consultas complexas.
3.2 MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL
Mapeamento Objeto Relacional é persistir de maneira automática e transparente, os objetos de um aplicativo para tabelas em um banco de dados relacional, ou seja: transformar dados de uma representação para a outra.
3.2.1