Texto: A Representação do Eu na Vida Cotidiana.
O texto faz uma breve referência a algumas técnicas de manipulação da impressão, e nos mostra como as pessoas atuam no dia-a-dia. A vida passada e o curso habitual das atividades de determinado ator contêm tipicamente alguns fatos que, se fosse introduzidos durante a representação, desacreditariam ou, no mínimo, enfraqueceriam as pretensões relativas a sua personalidade, que o ator estava tentando projetar, como parte da definição da situação. Quando tais fatos são apresentados, o resultado comum é o constrangimento, que destrói a imagem da sua própria equipe. Algumas encenações ocorrem quando os companheiros de equipe não conseguem mais apoiar a representação total um dos outros e deixam escapar uma critica publica imediata a respeito dos próprios indivíduos com quem deveriam estar em cooperação dramatúrgica. Talvez o ponto mais importante da disciplina dramatúrgica se ache no domínio do rosto e da voz. Um exemplo muito comum de palco poderia ser cerimônias públicas e semi-públicas. Nestes locais, a família precisa tomar uma decisão à respeito do momento que pode levar seus filhos a esses locais. Visto que, somente quando a criança é capaz de manter o domínio de seu temperamento poderá ser um participante digno de confiança em tais ocasiões. Outro tipo de representação pode ser notada no comprtamento do vendedor, que preferem atender clientes desacompanhados, pois sabe-se que duas pessoas são mucito mais rígidas do que uma somente. Em base do texto, pode-se concluir que todos os indivíduos são personagem que atuam em um palco para uma platéia que está em constante mudança.