Texto a geografia agrária e as transformações territoriais recentes no campo brasileiro, autor ariovaldo umbelino de oliveira. resenha
Autor: Rafael Bezerra do Nascimento, discente do curso de licenciatura plena em geografia, campus mata norte-CMN, Nazaré da Mata, 25 de abril de 2013.
Texto A geografia Agrária e as transformações territoriais recentes no Campo Brasileiro, autor Ariovaldo Umbelino De Oliveira.
O autor inicia o texto falando da importância de discutir sobre essas transformações para abrir novas perspectivas. Coloca em evidencia o pensamento de alguns filósofos sobre o contexto das transformações territoriais ocorridas e as diferentes vertentes de pensamentos de alguns estudiosos, que consequentemente acabam gerando uma disparidade, concordam quando critica alguns autores que tratam esse período da historia da geografia qualificando-o como geografia tradicional, essa posição camufla o debate, onde se sabe que o debate e a critica são essenciais para o desenvolvimento e aprimoramento das ciências em geral. Ele também destaca que é a realidade a nossa única referencia para discussões, e que não se pode continuar apenas a geografizar, ou seja, seguir com os mesmos pensamentos de debates com dimensões filosóficas, históricas e política. E deixando de lado todos os processos que acontecem e que provocam evidentes mudanças em nosso meio social. O autor destaca a participação e a importância da fenomenologia, pois está dar ênfase na necessidade de diferentes percepções diante de algo ou de um fato, ela busca a essência, sendo uma ciência fechada para conclusões e aberta para novas percepções.
Ele também destaca que o estudo da agricultura brasileira tem sido feita por muitos autores que expressam diferentes vertentes do pensamento marxista. Alguns autores defendem que no Brasil houve feudalismo, ou mesmo relações semifeudais de produção, e que para o campo se desenvolver seria preciso acabar com essas relações feudais ou semifeudais e ampliar o trabalho assalariado no campo.
Outra vertente entende que o campo já está sendo do ponto de vista capitalista e que os camponeses