Texto sobre emoçoes no trabalho
Alberto Pirró Ruggiero
Alberto Pirró Ruggiero
Possui vivência na elaboração de planos voltados à aprendizagem organizacional, auxiliando as empresas a obter vantagens competitivas na gestão de pessoas, além de atuar em projetos relacionados à fusão de culturas, filosofia de times, gestão de negócios e alavancagem da performance através das competências pessoais e organizacionais. Administrador de Empresas, Psicólogo Organizacional e Mestre em Administração de Empresas, tendo atuado em companhias nacionais e multinacionais de diversos portes e segmentos, atua como consultor independente.
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Você conhece alguém que é pessimista, o tempo todo? O tipo de sujeito para quem nada está bom e vive dizendo que a coisa está feia e vai piorar? E aquele outro que está sempre de mau humor, cara amarrada, que só falta lhe responder, quando você chega de manhã no trabalho e o cumprimenta, com um sorriso: - Bom dia por quê?
E vai dizer que não se lembra de uma colega que é ansiosa até dizer chega? Que fica sofrendo por antecipação pelas coisas, rói as unhas, fica com tique nervoso, fala pelos cotovelos e quase estraga o passeio ou o fim de semana da turma ou família porque simplesmente não pára de falar no que a aflige?
Pois é, quase todo mundo conhece gente assim. Que é negativa (alguns até parecem que andam com aquela nuvenzinha negra sobre a cabeça, que nem personagem de desenho animado!) vive emburrada ou numa ansiedade extrema, tóxica. Talvez, você próprio esteja um pouco assim, ainda que sem querer ou perceber.
Acontece que nossas atitudes, nosso humor e estado de espírito têm um peso muito grande não só no clima que criamos ao nosso redor no trabalho, em casa ou entre amigos, como também na nossa própria saúde. Permita-me contar um pouco sobre dois estudos que podem fazer você pensar um pouco sobre o assunto.
O impacto de nossas emoções na mente e no corpo
Howard Friedman, pesquisador