Texto relacionando o filme A Guerra do Fogo e os povos Pré Históricos
O assunto principal, no qual o filme se desenrola, é a importância do fogo para os povos pré-históricos. Nessa época, o fogo tinha inúmeras utilidades e era um dos principais fatores para a sobrevivência. O grupo que não possuísse fogo estaria fadado ao fim. Isso os levava a organizar expedições em busca dele.
Durante a noite, o fogo tinha a função de mantê-los aquecidos, espantar os animais selvagens e cozinhar a carne da caça. Durante o dia ele era usado para entalhar as lanças feitas de madeira. No filme, vemos três diferentes grupos em grau de evolução. No mais primitivo os integrantes se assemelhavam muito aos chimpanzés e gorilas. Não usavam roupas, não possuíam armas lapidadas e não possuíam um código falado, apenas emitiam grunhidos.
O grupo intermediário morava em cavernas, as lanças eram afiadas por eles mesmos e emitiam sons que pareciam ser compreendidos pelos outros, como se estivessem conversando. O fogo que havia sido obtido através do embate com outros grupos deveria ser mantido aceso e era tido como algo sobrenatural, talvez, divino.
O terceiro grupo, mais evoluído, já possuía um código falado complexo, inclusive davam risada de certas coisas. Suas casas eram construídas com galhos e revestidas de palha. O local onde o grupo se estabeleceu parece ter sido bem pensado, ficava no centro de um atoleiro, o que dificultava a invasão por outros povos. Dominavam a convecção de arpões, a técnica de tratar ferimentos através de ervas, a produzir calçados de couro de animais e louças através do barro. Além disso, principalmente, dominavam a técnica de fazer fogo, o que pode ter ajudado no desenvolvimento deste grupo em relação aos outros. A técnica de fazer fogo foi, posteriormente, repassada para os integrantes do grupo menos desenvolvido.
Em um ponto do filme, durante o inter-relacionamento entre o grupo intermediário e o mais evoluído, um homem é considerado com boa genética e obrigado a