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ANA BEATRIZ MARIN
CAMILA QUIRINO
NATÁLIA SCHERER
NATHALIA SZEDLACSEK
TRABALHO DE MARKETING
A polissemia de Relações Públicas pautando a realidade do dia-a-dia organizacional
São Paulo
2015
ANA BEATRIZ MARIN CAMILA QUIRINO NATÁLIA SCHERER NATHALIA SZEDLACSEK
TRABALHO DE MARKETING
Orientador: Prof. Me. Pedro Arthur Nogueira
São Paulo
2015
1. CONCEITO Conforme publicado pelo Doutor Simões, Roberto Porto no número 2 do jornal O Público, órgão informativo da Associação Brasileira de Relações Públicas – Seção Estadual de São Paulo, em agosto de 1979, página 4, o termo Relações Públicas ganha muito mais do que apenas um significado. É em sua polissemia que podemos identificar o quão importante é a sua implementação no dia-a-dia organizacional. Seria RP um processo, um profissional, uma profissão, uma função, uma técnica ou uma ciência? Talvez fosse mais adequado inferir que o termo pode assumir todas estas definições.
A partir disso, Simões contextualiza o surgimento da atividade no cotidiano das empresas. Para o autor esta sempre existiu, porém foi apenas no século passado que se compreendeu sua importância e se deu um nome para tal, separando-a das demais funções. Entretanto seria errôneo definir que Relações Públicas é um processo destacado dos demais, uma vez que pelo fato de ser interdisciplinar em sua essência acaba por englobar todas as demais funções organizacionais. Ao pautar uma série de atitudes a serem tomadas a fim de melhorar as atividades da companhia para com seus públicos, as Relações Públicas caminham juntamente com todos e quaisquer áreas através de seu objeto de estudo: formar pontes comunicacionais entre os públicos de interesse.
Ao se identificar qualquer coisa como sendo de uma organização, podemos chamar de Relações Públicas, uma vez que foi esta a responsável por criar e passar esta imagem fazendo-a ser associada àquela marca.
2. CONTEXTO
No texto Relações Públicas e