Texto 2: Uso de esteroides anabólicos – androgênicos e aceleradores metabólicos entre professores de educação física que atuam em academias. Autores : Alexandre de palma e Monique Assis. Os autores ao longo do Texto apresentam Materiais e métodos que foram utilizados para chegar a tais conclusões, utilizado-se de dois diferentes métodos de investigação, na perspectiva de complementação mútua. Num primeiro momento foi realizada uma pesquisa de levantamento (survey), com o propósito de quantificar o uso das drogas, sua freqüência e fatores ligados à ocupação profissional. O segundo método caracterizou-se como “análise do discurso” (Minayo,1996), que propiciou levantar as razões acerca do uso, das drogas pelos professores de Educação Física, bem como questões referentes ao seu trabalho. Apresentam resultados a partir do teste de Qui-quadrado. Com tabelas comparativas entres os gêneros, onde foram abordados e analisados dados Que revelam o uso de esteroides anabólicos – androgênicos e aceleradores metabólicos. Por fim os autores Propõe uma discussão sobre a questão do uso destas substâncias onde se verifica uso de aceleradores metabólicos e/ou esteroides anabólico-androgênicos entre professores de educação física. Mesmo fora da categoria profissional. Coloca a questão do corpo como objeto de consumo e como currículo para os profissionais da Educação física, apontam os riscos do uso dessas substâncias e seus efeitos, Segundo o autor, há atualmente uma extensa oferta de produtos que prometem superar o cansaço, proporcionar meios para um esforço prolongado, alcançar seus objetivos corporais, O usuário, assim, em vez de tentar construir pacientemente seus objetivos, busca soluções de urgência, prejudicando a si mesmo. Pode-se concluir que os valores de prevalência para uso de Aceleradores Metabólicos e Esteroides Anabólicos Androgênicos em professores de educação física parece estar elevado, pois se espera que esses profissionais