Tetra Pak
Curso: Publicidade e Propaganda.
Campus: Vila Olímpia.
Disciplina: Oficina de Inovação e Criação.
Docente: Ana Lúcia de Alcântara Oshiro.
Discente: Maurício Afonso Fantini.
Resenha
Esta resenha tem como principal objetivo, explorar o paradoxo entre os cenários econômicos de Brasil e França no que se refere à situação atual da inflação em cada país, além de retratar as medidas praticadas por cada um em prol de obter certo controle e a promoção de melhorias.
Na França, o ex-primeiro ministro Manuel Valls andava pressionando o Banco Central Europeu (BCE), buscando combater a baixa inflação que envolve a zona do euro e acabando com o risco de “deflação”; já no Brasil o “aquecimento” da discussão em torno de nossos índices inflacionários, tem girado em torno principalmente, das novas propostas e ações vindas dos oponentes políticos da atual gestão petista, mediante a aproximação das eleições presidenciais no país, alegando que o Brasil precisa voltar a crescer. Segundo o recentemente nomeado ministro da economia francesa Emmanuel Macron, a França necessita ganhar de volta a confiança de parceiros e investidores internacionais e dos próprios franceses pois sem isso, não podem fazer nada. Se por um lado há uma aparente preocupação por parte dos franceses em transparecer seus dados econômicos oficiais, isto não estaria acontecendo por parte dos brasileiros na condução da economia local. Há inclusive acusações, de que tanto a Petrobras quanto a Eletrobrás estariam frequentando nos dias de hoje mais as páginas policiais do que as páginas econômicas.
Porém tanto os gestores Brasileiros quanto os Franceses encontram-se em momentos bastante delicados. Apesar de recentemente eleito, o presidente François Hollande tem a aprovação de apenas 17% dos franceses (sendo este o pior índice desde 1958). Já Dilma encontra-se com sua popularidade oscilante desde o primeiro trimestre de 2014, indicando um possível protesto de rebeldia