testes de desintegração e dissolução comprimidos
Faculdade de Ceilândia
Tecnologia Aplicada à Farmácia
Testes de desintegração e dissolução
Jéssica da silva soares
Brasília – DF
Março de 2013
Introdução
A Agencia de Vigilância Sanitária[1] diz que, o teste de desintegração determina se um comprido ou cápsula se desintegra dentro de um limite de tempo determinado na monografia de cada medicamento. A desintegração é definida, baseada neste teste, como o estado no qual nenhum resíduo da unidade, que pode ser capsulas ou comprimidos, permaneça na tela metálica do aparelho de desintegração. Considera-se também como desintegradas as unidades que durante o teste apresentam formato pastoso. Segundo o POP do Laboratório de Tecnologias da Universidade de Brasília,
Faculdade de Ceilândia aparelhagem para o teste de desintegração consiste de sistemas de cestas e tubos, de recipiente apropriado para o liquido de imersão com capacidade de
1 litro, de termostato para manter o liquido a 37 ± 1 ºC e de mecanismos para movimentar verticalmente a cesta e os tubos no liquido de imersão, com frequência constante e percurso especifico. Durante a realização do processo o liquido de imersão deve ser suficiente para que ao atingir o ponto mais alto do percurso, a parte inferior da cesta fique, no mínimo, a 25 mm abaixo da superfície do liquido, e que no ponto mais baixo fique, no mínimo, a 25 mm do fundo do béquer. Os movimentos ascendente e descendente do aparelho deverá ter a mesma velocidade e a mudança do sentido do movimento deve ser suave. As cestas possuem seis tubos que podem ser de vidro ou acrílico transparente, abertos em ambos os lados. As dimensões dos tubos são: comprimento 77,5 ± 2,5 mm, diâmetro interno entre 20,7 mm e 23,0 mm e espessura das paredes aproximadamente 2 mm. Os tubos devem permanecer em posição vertical, adaptando-se em cada extremidade da cesta um disco de material transparente, possuindo seis orifícios nos quais serão colocados os