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A principal forma de propulsão de muitos dispositivos que tenham partes mecânicas como robôs, braços mecânicos, videocassetes, automatismos etc, é o motor elétrico. Existem basicamente dois tipos de motores: o DC e o motor de passo. Trabalhar com estes motores exige certas precauções e circuitos especiais. Para o caso específico dos motores DC abordaremos, neste artigo, alguns circuitos e informações que podem ser de grande utilidade para os leitores trabalham com equipamentos que possuam partes mecânicas.
Os motores de corrente contínua consistem numa forma simples e barata de se obter propulsão mecânica para dispositivos eletromecânicos. No entanto, sua variedade de características e o seu princípio de funcionamento exigem recursos especiais para que eles possam ser utilizadas corretamente. Neste artigo abordaremos tanto o aspecto mecânico do uso destes motores como também alguns controles eletrônicos. OS MOTORES DC
Existem diversos tipos de motores DC, tais como os de imã permanente, sem escovas ou ainda de relutância variável. Os mais comuns (e baratos), que podem ser encontrados numa enorme faixa de tamanhos e tensões de trabalho, são os que fazem uso de escovas. Neles, conforme mostra a figura 1, um conjunto de bobinas gira tendo sua corrente comutada por escovas que invertem o sentido da corrente a cada meia volta de modo a manter o movimento.
Um motor de corrente contínua com escovas. Estes motores possuem um rendimento razoável quando usados em projetos de Robótica e Mecatrônica, sendo por este motivo os preferidos de muitos projetistas. Eles podem ser encontrados numa ampla faixa de tensões nominais, tipicamente entre 1,5 e 48 volts.
Os mais comuns nas aplicações de Robótica e Mecatrônica são, entretanto, os especificados para tensões de 1,5 a 12 V. Na figura 2 temos representados alguns destes motores.
Tipos de motores de corrente contínua. O tamanho de cada um está associado à sua potência, e não