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Tem por objetivo associar os saberes científico e popular, na tentativa de colaborar para uma maior participação responsável e autônoma frente à saúde no cotidiano dos indivíduos (REIS, 2006).
Educação em saúde pode ser entendida ainda como sendo uma conversa que se estabelece entre os indivíduos, com a finalidade de mobilizar forças e motivação para alguma mudança, seja ela comportamental, de atitude ou determinadas adaptações às novas situações de vida, contribuindo para a melhoria das condições de saúde da população (TREZZA, SANTOS e SANTOS, 2007).
As práticas de educação em saúde potencializam a obtenção de melhorias na qualidade dos serviços oferecidos à população pelo SUS, como a democratização do conhecimento, o uso de tecnologias simplificadas e a participação da população na definição tanto dos problemas, como das prioridades e estratégias de saúde a serem postas em prática (BRASIL, 2007), sendo considerada como uma das mais importantes ligações entre as expectativas dos indivíduos, os projetos governamentais e as práticas de saúde (MOURA, 2002).
Pereira (2003 apud OLIVEIRA, ANDRADE, e RIBEIRO 2009) destaca que a educação em saúde depende uma combinação de fatores que favoreçam a manutenção da saúde e sua promoção, não devendo ser entendida somente como transmissão de conteúdos. Deve ser compreendida ainda como um espaço em que a população possa refletir criticamente, valorizando de forma coletiva as suas formas de aprender e explicitar os saberes da vida em sociedade e em família (SANTOS, 2006).
Há muito tempo se debate a respeito da importância da utilização da prática educativa como aliada do processo de