teste
Atualmente, a simulação tem um papel decisivo no projeto, análise e implementação de sistemas de comunicação, principalmente quando estes sistemas são caros e complexos. A simulação de um sistema real pode ser definida como o processo de avaliação numérica de um modelo de simulação, que deve representar o mais fielmente possível o sistema real a ser simulado. As informações resultantes deste processo são utilizadas para estimar variáveis de interesse deste sistema.
A utilização de ambientes de simulação vem aumentando de forma significativa uma vez que estes permitem o estudo e a avaliação de sistemas a custos reduzidos. Os simuladores de rede desempenham um papel importante na tarefa de desenvolver, analisar e aperfeiçoar protocolos de comunicação. Destacam-se três importantes vantagens do uso de simulação: (Guedes, Conceição, Carvalho e Rodrigues, 2005).
1) Permitem testar o comportamento dos protocolos em diversas redes e ambientes, cuja preparação num laboratório ou em uma empresa poderia ser impraticável, isso por questão de custos, ou em tempo de instalação, ou mesmo do ponto de vista administrativo;
2) Facilitam a execução de testes em um ambiente controlado, onde é mais fácil fazer variar parâmetros de relevo mantendo os restantes parâmetros constantes;
3) Facilitam a execução dos protocolos em múltiplos cenários de execução.
Infelizmente, na maioria dos casos, o ambiente de execução oferecido pelo simulador é bem diferente do ambiente de execução real. Por ambiente de execução entendem-se aspectos como interfaces a serviços, interface com os protocolos adjacentes, reserva de memória para armazenamento de mensagens, lançamento de alarmes, entre outros.
Existem diversos simuladores de tráfego IP disponíveis, os que mais se destacam comercial e academicamente são o OPNET (OPNET, 2006), o GloMoSim (Rochol, Souza, Sewald, Fernandes, Fernandes), o NCTUns e o Network Simulator (NETWORK SIMULATOR, 2006) (NS).
O NS é utilizado principalmente