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Sabemos que os últimos anos têm se caracterizado por mudanças profundas no ambi-ente econômico e político internacional. Estas mudanças, por sua vez, afetam significativa-mente as organizações no que diz respeito às relações entre trabalhadores e empresa, ao pro-cesso de produção, às estruturas ocupacionais e ao treinamento, aos esquemas de recompensa e, por fim, aos padrões educacionais e às habilidades exigidas.
Neste sentido, o sucesso das organizações hoje está ligado, mais do que nunca, a fa-tores que vão muito além da manutenção de uma prática gerencial tradicional que enfatiza uma simples “logística” de pessoal, cujos gestores apresentam unidades ou departamentos de cunho administrativo caracterizados por forte burocratização e escassa capacidade de inovação.
No contexto das organizações públicas, particularmente a Guarda Municipal de Belo Horizonte, a luta de forças se manifesta entre o “novo e o velho”, isto é, as transformações e inovações das organizações no mundo contemporâneo ante uma dinâmica e uma burocracia arraigadas no serviço público como um todo. As organizações públicas se deparam com a ne-cessidade do novo tanto em aspectos administrativos quanto em políticos. Mais que isso, ne-cessita criativamente integrar aspectos políticos e técnicos, sendo essa junção inerente e fun-damental para as ações nesse campo. Entretanto, essa busca de forças torna-se necessária para se conduzir a uma reflexão, onde se possa obter as melhores estratégias para descrever orga-nizações capazes de atingir seus objetivos, que consistem em serviços eficientes à sociedade. Temos observado com satisfação, diga-se de passagem, a ação pró-ativa dos nossos gestores; contudo, as “idéias” possuem muito mais agilidade do