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A evolução da segurança do trabalho, desde 2.360 A.C com médicos, filósofos, príncipes, alquimistas, físicos e astrólogos que amadureceram a visão prevencionista através das observações relacionando a doença à profissão e até mesmo quebrando tabus de época como, por exemplo, que as doenças eram castigo dos deuses dentro outras crendices tendo seus nomes eternizados através dos tempos, fato que ainda é e será temas de muitos estudos por profissionais da área de segurança do trabalho. Como é comum a evolução do homem em todos os aspectos a segurança do trabalho não foi e nem será diferente. Hoje sabemos que a segurança do trabalho como procedimento nas atividades laborativas o qual o empregador disponibiliza profissionais qualificados para treiná-los e fornecimento de EPI – Equipamento de Proteção Individual e segurança financeira através da CLT – Consolidação das Leis trabalhistas no Brasil, mas especialmente no governo de Getúlio Vargas foi instituída a maior legislação trabalhista do País, a representada pela popular carteira de trabalho, onde o trabalhador Brasileiro passou a ser reconhecido pelos seus direitos, além de receber benefícios como: férias, décimo - terceiro, salário, FGTS, aposentadoria, entre outros. Foi uma solução para garantir um sustento mínimo para a necessidade de trabalhador e de sua família, frente ao capitalismo selvagem voltado a vida de consumo crescente.
Diferente da Revolução Industrial do século XVIII e XIX foi criado o trabalho formal, onde eram definidas as tarefas e a renumeração devida sem nenhum direito trabalhista ou condições mínimas de conforto que hoje é exigida. Mas mesmo assim, nos últimos vinte anos, ocorreram no Brasil mais de 25 milhões de acidente de trabalho com um milhão de seqüelas permanentes relacionados à segurança e saúde do trabalho. Ainda não alcançaram seus objetivos, porém, o empregador nos últimos anos passou a preocupar-se mais com a segurança devido aos custos diretos e indiretos que um