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O ser humano enquanto ser social produz ao longo de sua vida um constante processo de interação com o mundo que o cerca. Uma dessas maneiras de interação é a cultura, que compreendemos como um processo que abrange a toda produção humana de ordem material ou imaterial, compondo assim as representações de um indivíduo ou grupo.
Ao buscarmos uma conceituação para a estrutura organizacional de uma organização logo surge o tema sobre a cultura que a compõe. Para se ter uma cultura organizacional é preciso que uma organização tenha um grupo de pessoas em sintonia, com os mesmos objetivos.
Uma organização, enquanto instituição socioeconômica possui como elemento fundamental em seu processo produtivo, o capital humano, ou seja, toda organização depende da qualidade produtiva de seus colaboradores. Assim como Afirma Tavares (1999, p.59):
O grupo social constituinte da organização necessita de tempo para que, da sua ação conjunta, nas interações internas e externas, seja possível emergir uma realidade socialmente construída, transformando-o em cultura.
Ao analisarmos a cultura que compõe uma organização, ou seja, a cultura organizacional conseguimos propor um modelo de imagem para as pessoas que estão do lado interno e externo da organização. Segundo Tavares (1999, p.59) algumas pessoas entendem que o ambiente externo influência sobre a cultura organizacional, porém isso não é verídico:
É comum dizer que o ambiente externo, mais especificamente o mercado, é a principal força modeladora da cultura e consequentemente, da estrutura interna de uma organização. Não podemos aceitar essa afirmação, pois senão, dado um mercado, todas as empresas nele interagindo, apresentariam a mesma conformação interna e os mesmos conteúdos. E tal não é o que encontramos.
Ressaltamos que a cultura é formada pelos grupos sociais formais e informais que se encontram dentro da organização. Os grupos formais são aqueles formados de acordo com a estrutura