Teste
Hesíodo
O mito de Prometeu apareceu pela primeira vez na Teogonia (versos 507 a 616), obra do poeta épico grego do fim do século VIII a.C., Hesíodo.
Na Teogonia, Hesíodo descreve Prometeu como um desafiante inferior à Zeus. Num episódio, durante um banquete destinado a selar a paz entre mortais e imortais, Prometeu foi responsável por aplicar uma armadilha para Zeus, colocou duas oferendas diferentes diante do deus olímpico: uma delas consistia de uma seleção de carne escondida dentro de um estômago de boi, enquanto a outra consistia dos ossos do boi totalmente envoltos em gordura. Zeus escolheu a segunda, abrindo assim um precendete para os futuros sacrifícios, e a partir de então os humanos teriam passado a ficar com a carne dos animais que sacrificavam, dedicando aos deuses apenas os ossos, envoltos numa camada de gordura.
O truque enfureceu Zeus, que retirou o fogo dos humanos como forma de retribuição.
Prometeu, por sua vez, roubou o fogo dentro de um gigantesco caule de funcho, devolvendo-o à humanidade. Isto enraiveceu ainda mais Zeus que por sua vez, como castigo eterno á Prometeu, acorrentou Prometeu a uma rocha no
Cáucaso, onde seu fígado era devorado cotidianamente por uma águia, apenas para vê-lo regenerar-se durante a noite, devido à sua imortalidade.
Anos mais tarde,