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Introdução
Beccaria trata da relação dos indivíduos inseridos num meio social, onde em sua maioria existe uma predisposição quase unânime em angariar o maior número possível de regalias a uma minoria seleta e injustamente classificada, fazendo desta forma que a maioria seja negligenciada acesso a meios básicos de amparo social deixando-os a margem de sua sociedade
Essa sociedade negligencia a construções de leis sólidas, fazendo com que o acaso e leis provisorias ditem a conduta social e justiça; constata-se que por meio do sofrimento consequente a este descaso, sofre o indivíduo e a sociedade, após duras penas a mesma busca melhorar seu ordenamento, mas não antes de pagar o alto preço gerado pela omissão.
Para o autor já passamos a muito do tempo de reparar estas leis que deveriam ser tratadas de homens livres para homens livres, livremente e não somente baseada em paixões minoritárias , afinal, parafraseando o autor as ações da sociedade deveriam ser baseadas com esta finalidade única: “todo o bem estar possível para a maioria.”
Houveram sim alguns avanços claros nestas relações entre súditos e sultões, porém é evidente que embora em nosso séculos podemos mensurar resultados significantes, ainda estamos distantes de termos eliminado todos os preconceitos; pois não há indícios ou iniciativas que mostram alguma movimentação para reformar as irregularidades de processos, leis ou qualquer parte da legislação.
O autor deixa claro que já deveríamos ter deixado para trás claustros, masmorras e torturas, deixarmos que o amor acalorado transforme-se em senso de liberdade e este mesmo vire desordem.
Pena de morte, tortura, qual o limite da punição? O que se vale para a segurança necessária? Como prevenir crimes? Como quantificar quais costumes são saudáveis ou não? - Questões como estas devem ser discutidas de forma acurada. Por fim, se pôr em prática ações que prezem pela coletividade, pelos direitos do gênero humano salve apenas algumas