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O relativismo moral é a visão de que as afirmações morais ou éticas, que variam de pessoa para pessoa, são todas igualmente válidas e que nenhuma opinião sobre o que é "certo e errado" é melhor do que qualquer outra. O relativismo moral é uma forma mais ampla e mais pessoalmente aplicada de outros tipos de pensamento relativista, tal como o relativismo cultural. Estes são todas baseados na ideia de que não exista um padrão definitivo do bem ou do mal, por isso cada decisão sobre o que é certo e errado acaba sendo um puro produto das preferências e ambiente de uma pessoa. Não existe um padrão definitivo de moralidade, de acordo com o relativismo moral, e nenhuma declaração ou posição pode ser considerada absolutamente "certa ou errada", "melhor ou pior".
Relativismo moral - Existe um padrão fixo?
É fácil ver que os fundamentos da civilização moderna não foram construídos sobre a filosofia do relativismo moral. O próprio ato da aprovação de uma lei e sua aplicação sugere um padrão fixo ao qual todos devem aderir. As razões para isso são óbvias: se todos em uma sociedade realmente agissem como se o certo e o errado fosse puramente uma questão de opinião, então a sociedade iria implodir-se em uma batalha de "o poderoso torna certo". Em uma cultura moralmente relativista, o único motivo para fazer (ou não) alguma coisa é evitar as consequências das suas autoridades.
Todas as leis humanas envolvem algum princípio moral que está sendo aplicado pela ameaça de consequências. Os limites de velocidade são aplicados na maioria das estradas por causa de uma convicção moral de que arriscar a vida de outras pessoas é errado. O mesmo vale para o assassinato, roubo, falso testemunho, fraude e assim por diante. Quando o relativismo moral torna-se dominante, no entanto, os legítimos princípios morais não são mais a base dessas leis. Como tudo é relativo, então essas leis são apenas uma questão de opinião e a única razão universal para