Teste
Twitter e Facebook, dentre outras redes, também foram os responsáveis por bruscas mudanças dentro das redações. Não há mais lugar para o comodismo: é preciso estar cada vez mais atento e, acima de tudo, oferecer um diferencial para o público. O jornalista agora é aquele que analisa, estuda, contextualiza, não mais o que simplesmente dá notícias. Isso a internet já mostrou ser capaz de fazer. Como não há mais centralização das informações, o novo jornalismo terá de aprender, na marra, que o leitor quer é informações mais completas e precisas, mas com um outro olhar. Prato cheio para os bons profissionais; um perigo para as farsas de plantão.
Se o jornalismo vai morrer? De jeito nenhum! Ele nunca foi tão necessário, principalmente porque pode ajudar o público a separar o joio do trigo num universo de informações. O bom jornalista vai fazer diferença porque trará a informação dissecada, mastigada, com um olhar reflexivo que conquistará o leitor. Pena que foi preciso a internet parecer uma ameaça para que os profissionais – e veículos – saíssem de suas zonas