Teste
Rifkin, J. O Fim dos Empregos. Parte 3
1) Ao discutir tal questão trazemos perspectivas bem variadas. Podemos trazer a idéia de que as transformações tecnológicas desde o surgimento do capitalismo têm um efeito que pode ser entendido de forma positiva, ou seja, a tecnologia enquanto um meio de reduzir o abuso do trabalho humano, como, por exemplo, o corte da cana, que deixa de ser puramente manual para ser realizado por meios tecnológicos, como o aparelho específico para a colheita da cana, ou mesmo o exemplo que o autor usa de uma empresa na qual há o uso do trabalho humano manual, que está em condições precárias, em oposição a uma empresa exatamente do mesmo ramo, que, dotada de aparatos tecnológicos, está operando de melhor forma. Além da possibilidade de redução de desperdícios,como a com meios de comunicação em papel, substituída por meios tecnológicos. Porém podemos, também, pensar a questão de que estas transformações estão fazendo com que seja cada vez menos necessário o trabalho humano na quantidade que antes era necessário. Então há cada vez menor quantidade de empregos disponíveis, ou eles exigem maior especialização dos trabalhadores, além da questão da redução dos pagamentos. Nessa perspectiva podemos dizer que a tecnologia é negativa para o trabalho humano.
Agora pensando o que Rifkin nos traz em seu texto, podemos dizer que ele traz uma abordagem muito pessimista sobre o fim dos empregos, apesar de ser uma realidade a redução na demanda dos empregos, não é possível a idéia da completa extinção dos empregos, já que os exploradores do trabalho preferirão que haja menos gastos com o trabalhador manual do que com aparatos tecnológicos, além da preferência que se atribui ao tratamento pessoal em contrapartida ao tratamento da máquina.
2) O autor nos traz a questão das novas tecnologias que estão tomando conta dos meios de produção, fala de tal idéia no campo da agricultura, que por meio das tecnologias usadas