Teste
ICET – INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
ENGENHARIA CIVIL
TÍTULO DO TRABALHO NONONONO NONONON NONONONON NONON NONONONONONON
GOIÂNIA,
2013
GRUPO
TÍTULO DO TRABALHO NONONONO NONONON NONONONON NONON NONONONONONON
Trabalho nononononononon nonon nonononon nonon nonononon nonon nonononon nonon nonononon nonon nonononon nonon nonononon nonon nonononon nonon nonononon nonononon nonon nonononon nonononon nonon nonononon
GOIÂNIA,
2013
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
A utilização do concreto nas construções remonta à civilizações antigas de pelo menos 5000 anos a.C. Vestígios de um piso localizados em Lepenski Vir na Iugoslávia apresenta uma mistura de argila, cal e agregados confeccionado no ano de 5600 a.C.1.
Mais tarde, no ano de 2500 a.C., encontramos no Egito a Pirâmide de Gisé em que boa parte de sua estrutura foi construída com uma espécie de concreto de calcário.
Muito embora a civilização antiga utilizou das espécies de concretos primários para a construção de suas estruturas, somente na antiga Roma esse composto foi bastante explorado e aperfeiçoado. À título de exemplo podemos citar o Anfiteatro de Pompéia, erguido em 75 a.C., o Colisseum localizado em Roma e construído em 80 d.C. e o Panteão também construído em Roma no ano 127 d.C. Além disso, também são notáveis as construções dos sistemas de drenagem utilizados pelos romanos.
Após o declínio do Império Romano o concreto foi praticamente inutilizado. Somente na Idade Média por volta do ano 1200 d.C. seu uso foi reabilitado nas construções que exigiam fundações resistentes como é o caso das catedrais góticas.
No século XVIII o britânico Rev. James Parker preparou de forma acidental um cimento a base de rochas vulcânicas e cal.
Em 1824 surge o Cimento Portland, preparado por Joseph Aspdin, no Reino Unido. O processo consistia na queima de rochas calcárias e carvão,