Teste
2o CONGRESSO BRASILEIRO DE
P&D EM PETRÓLEO & GÁS
CORROSÃO ASSOCIADA A ISOLAMENTO TÉRMICO DE DUTOS
Mônica da Cunha Marroig1, Flávio V. Vasquez de Souza1, Rafael de Oliveira da Mota1, Joaquim
Pereira Quintela2, Isabel Cristina Pereira Margarit3
1
Universidade Federal do Rio de Janeiro, EE/COPPE/PEMM,
C.P.: 68505, CEP 21941-972, Cidade Universitária, RJ, Brasil;
2
Centro de Pesquisa Leopoldo Miguez – CENPES
3
Universidade Federal do Rio de Janeiro, EQ, Dep. Proc. Inorg.
1
monica@metalmat.ufrj.br
Resumo – A Petrobrás atualmente está reparando cerca de 500 km de linhas termicamente isoladas. Este fato está diretamente ligado à falhas causadas pela deterioração das espumas de poliuretano de fabricação mais antiga. A resistência térmica dessas espumas limitadas a 800C, a possibilidade de rompimento da camada externa permitindo à penetração de água, a geração de meio ácido devido ao processo de formação das espumas e o retardante de chama adicionado, além da ausência de uma proteção anticorrosiva específica para a superfície do tubo são causas possíveis da ocorrência dos vazamentos. No passado, gases à base de derivados halogenados eram usados para expansão e formação da espuma de poliuretano, opção mais usada para isolamento térmico de dutos. Recentemente, o mercado disponibilizou novos produtos baseados em espuma de poliuretano expandido sem a utilização de gases à base de derivados halogenados, espuma de polipropileno e outros materiais ecologicamente corretos. No presente projeto examinaremos algumas dessas opções de mercado, caracterizando-as quanto a aspectos influentes na corrosão externa de dutos. Com os resultados deste trabalho espera-se contribuir para diminuição de riscos de vazamento em solos e no mar. Assim como, criar metodologia laboratorial para avaliar a compatibilidade de revestimentos isolantes térmicos com revestimentos anticorrosivos de dutos.
Palavras-Chave: corrosão,