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"Os importantes avanços verificados nas propostas do banco para essas três questões são resultantes de uma longa luta da categoria. O comitê de ética é fruto de um processo de combate ao assédio e a um modelo de administração que têm sobrecarregado o bancário e causado doenças físicas e psíquicas", avalia Eduardo Araújo, coordenador da Comissão de Empresa.
"A implantação do Sesmt é o principal avanço porque cria serviços, sem terceirizações, importantes para garantir condições de trabalho relativas à saúde e ao ambiente. Os benefícios serão sentidos no dia a dia após a contratação de todos os profissionais previstos no modelo. Por fim, com novo formato, a CCP deixa de ter um caráter indenizatório e de obrigatoriedade, corrigindo distorções entre o que o bancário pedia e tinha direito e o que a empresa fornecia", explica.
Logo no início da reunião, o banco se comprometeu a resolver, dentro de mais 20 dias, a questão da adesão a Cassi para os funcionários incorporados do Besc, Nossa Caixa e BEP. Ao final da reunião, o banco afirmou que vai analisar os casos específicos apresentados pela Comissão de Empresa referentes à licença-saúde, à mudança no processo de venda de folgas, à ampliação do prazo para apresentação do certificado de CPA 20 em São Paulo e ao aumento do número de funcionários nas Plataformas de Suporte Operacional (PSOs).
"O movimento sindical foi contra o modelo USO/PSO, em especial o modelo de plataformas operacionais, concebido sob o aspecto de redução de custos. Agora reivindicamos mais funcionários para as PSOs que se encontram em situação precária de trabalho, com adoecimento de pessoal pelo excesso de trabalho", ressalta Eduardo Araújo.
A Comissão de Empresa questionou a reestruturação da Dicoi/Gecoi, que propõe a centralização de alguns serviços e o