TEste
Nilda Maria do Carmo*
Edmar Lacerda Mendes**
Ciro José Brito***
Introdução
Resumo
O envelhecimento tem despertado interesse de várias áreas do conhecimento, pois a perspectiva de vida da população mundial aumentou muito nas últimas décadas. Assim, esta população passa a necessitar de políticas públicas voltadas a atender suas necessidades. Nesse sentido, cada vez mais se exige dos profissionais envolvidos (SHEPHARD, 2003).
Segundo Rigo e Teixeira (2005), o envelhecimento é um processo que afeta todos os indivíduos de forma lenta e gradativa, provocando alterações biológicas e socioambientais. A intensidade dessas modificações inerentes ao processo de senescência varia de indivíduo para indivíduo.
A perda progressiva da autonomia no idoso resulta das diversas alterações fisiológicas inerentes ao processo de senescência. O objetivo deste estudo foi comparar a capacidade funcional de idosas sedentárias (ISS) e de idosas fisicamente ativas (IFA) em relação às atividade da vida diária (AVDs), pelo protocolo de avaliação da autonomia funcional do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade
(GDLAM). Cada grupo foi formado por
15 idosas (67,4 ± 1,4 anos de idade).
De acordo com os resultados, o Grupo
IFA obteve melhores resultados em todos os testes em relação ao Grupo ISS
(p < 0,05). Este estudo confirma os efeitos benéficos de um programa de orientação e incentivo à prática de atividades físicas para idosos.
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Palavras-chave: Envelhecimento. Atividade física. Qualidade de vida.
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Graduada em Educação Física pela Faculdade
Santa Rita.
Doutorando em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Viçosa. Professor do curso de
Educação Física da Faculdade Santa Rita.
Doutorando em Educação Física pela Universidade
Católica de Brasília. Professor do Centro Universitário Metodista de Minas Izabela Hendrix.
Recebido em