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As verminoses mais frequentes são: ascaridíase (lombriga), teníase (solitária), oxiuríase, tricuríase e ancilostomíase (amarelão). Outras menos frequentes também são importantes, principalmente devido ao quadro clínico de alto risco para o paciente, tais como: amebíase, estrongiloidíase, giardíase e esquistossomose.
Os principais sintomas relacionados com as verminoses são: cólicas abdominais, enjoo, mudança do apetite, falta de disposição, fraqueza, emagrecimento, tonturas, vômitos, diarreia com ou sem perda de sangue e fome constante.
As verminoses, ao contrário do que se pensa, não são somente um problema que afeta pessoas de baixa renda, encontra-se em todas as camadas da população. A conscientização de higiene seria a melhor forma de combater esta grande patologia, além de exigirmos medidas sanitárias mais sérias no saneamento básico, como também treinamento e controle de qualidade nos restaurantes, bares, lanchonetes, agricultura, escolas, produtores de água mineral, filtros de água e tudo que se relacione à veiculação de água e alimentos.
As principais consequências das verminoses são: a desidratação causada pela diarréia e vômito, que ocorrem na fase aguda da doença. Outras condições também são descritas em consequência as verminoses: obstrução intestinal, retardo do desenvolvimento físico, comprometimento do comportamento na infância, e anemia cada vez mais grave.
A transmissão se dá pela ingestão de alimentos contaminados, frutas e verduras mal lavadas, água contaminada, carnes cruas ou mal cozidas, mãos sujas, objetos contaminados (chupetas, brinquedos, copos, pratos, talheres, etc...). Menos frequente é a contaminação pela poeira (lombriga), e através da penetração direta pela pele - "sola dos pés" - como no caso do amarelão e da esquistossomose.
Devido aos riscos de uma disseminação em grande escala, o governo mantém um sistema de controle sobre as verminoses, incluindo: