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Introdução
Anos 60, auge da guerra fria, o governo americano através de seu Departamento de Defesa e da recém criada ARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada), investe na pesquisa e desenvolvimento de uma rede de comunicação que pudesse sobreviver a um possível ataque nuclear, onde a perda de uma parte da rede, não comprometesse o funcionamento das demais partes.
Fruto dessa pesquisa, em setembro de 1969 surgiu o primeiro nó da então chamada ARPAnet, pela ligação do primeiro servidor na UCLA (University of California at Los Angeles). Posteriormente, no mesmo ano, outros três nós foram instalado no SRI (Stanford Research Institute), na UC Santa Barbara e a Universidade de Utah.
Nos anos seguintes, foi crescente o aumento das instituições acadêmicas envolvidas no aperfeiçoamento e desenvolvimento dessa nova tecnologia, bem como, no seu emprego em pesquisas e compartilhamento de informações. Em janeiro de 1983 entrou em cena o TCP/IP, protocolo capaz de interligar redes distintas, que substituiu o NCP e impulsionou ainda mais o crescimento da rede.
Nos anos 80, dezenas de vendedores incorporaram TCP/IP em seus produtos porque viram compradores para aquele modelo de rede. Era o início da comercialização da Internet. Envolvendo não somente o desenvolvimento de serviços privados e competitivos mas também produtos comerciais implementando a tecnologia Internet.
Hoje vivemos numa realidade de fragmentos de conhecimento. Os indivíduos controlam as ações de partes e não mais do todo. Foco em conhecimento pressupõe a preocupação com a eficiência financeira, melhor performance, o objetivo de se tornar líder de mercado, o fazer mais com menos, e o ajuste a contingências quaisquer. Conhecimento não é igual a informação. O conhecimento e o valor construído diariamente quando o focalizamos, é igual à análise e à ação em cima da informação.
A Internet, como rede mundial