Teste
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Equipe:
Vinícius Antônio Alencar Batista
Vívian Souza Silva
Vanessa Oliveira Alencar
Montes Claros/MG
Julho/2012
INTRODUÇÃO
A educação a distância (EAD) vem sendo apontada como uma alternativa eficaz para atender à grande demanda por educação inicial e continuada de nosso país, à medida que abre possibilidade para aqueles que não puderam frequentar a escola, além de propiciar permanente atualização dos conhecimentos que são gerados em grande quantidade e em uma velocidade cada vez maior dia a dia (ROSINI, 2007). Segundo Mattar Neto (2007, p.2), para a distância transacional, não interessa, portanto, a distância física entre professor e aluno, nem mesmo entre os próprios alunos, mas sim as relações pedagógicas e psicológicas que se estabelecem em EaD. Portanto, independente da distância espacial ou temporal, os professores e os alunos podem estar mais ou menos distantes em EaD, do ponto de vista transacional. A EAD é uma modalidade de ensino onde o estudante necessita ser autônomo. Professores e tutores atuam como mediadores, o auxiliando o aluno no processo de aprendizagem. Segundo com Little (1994, p. 431),
a autonomia pressupõe que o aprendiz estabeleça uma agenda pessoal que guiará/organizará seus estudos, tome iniciativas “moldando” sua própria aprendizagem e tenha capacidade de avaliar o sucesso deste processo. De acordo com esta definição, “a autonomia do aprendiz requer não só a aprendizagem, mas aprender a aprender.” No entanto, embora os termos utilizados (agenda pessoal, iniciativa e auto-avaliação) enfatizem a individualidade de cada aprendiz, a autonomia é produto de um processo interativo definido pela essência interdependente de cada indivíduo como ser social que é. Deve-se, portanto, reconhecer que a autonomia do aprendiz é muito mais um produto da interdependência do que da