Teste
O grupo de comunicação do projeto de extensão da FAGES vivenciou a experiência da comunicação presente entre a Associação Padre Léo Comissari e os empreendimentos participantes. Tal vivência se deu do período de XXXX meses.
Durante o período vivenciado, integrantes do grupo estiveram presentes em reuniões entre os participantes (importante relatar que todas as reuniões do período só ocorreram devido a intermediação da UMESP, não tendo ocorrido nenhuma reunião espontânea) e estiveram a frente do planejamento e execução de um edital do “1º Prêmio de Economia Solidária da FAGES – UMESP”.
A luz da experiência ficou explícita a falta de entendimento comunicacional entre a mantenedora da rede de economia solidária (Associação Padre Léo Comissari) e os empreendimentos envolvidos no projeto.
A primeira percepção é a de que grande parte dos empreendedores não compreendem os reais objetivos de uma rede solidária. Por outro lado, outros compreendem e procuram fazer da associação um mercado de contatos, negócios e oportunidades.
Não obstante, a Associação Padre Léo Comissari, por meio de seus responsáveis pelo GAES (Grupo de Apoio a Economia Solidária) não mantém um canal direto, e de mão dupla, com seus associados. Existe, apenas um canal informativo, utilizado para convocação de reuniões e eventos.
Não existe, assim, um vínculo (desde econômico, intelectual e emocional) que faça com que a comunicação entre as partes seja limpa, transparente e objetiva. Isso, no entendimento os pesquisadores que vivenciaram o sistema, causa algumas perdas para o projeto.
Inicialmente, os empreendedores que participam do projeto não buscam na rede apoio as suas dificuldades. Só o fazem quando têm conhecimento de cursos, visitas externas ou reuniões. Concomitantemente, não dividem com os demais empreendedores suas necessidades, o que torna a rede uma via única e enrijecida.
Somado a isto, os empreendedores não estão vinculados entre si, ou seja,