teste -padrão de germinação
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA
DISCIPLINA: PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES
PROFESSOR: Dr. JOSÉ WALMAR SETÚBAL
TESTE PADRÃO DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE MILHO
TERESINA – PI
NOVEMBRO/2014
INTRODUÇÃO Avaliar a qualidade de um lote de semente em termos de predizer com que sucesso ele estabelecerá uma população vigorosa de plântulas sob uma variável condição ambiental, a nível de campo, é de grande importância para atingir eficiência numa agricultura moderna (ARTHUR & TONKIN, 1991). Os produtores de sementes e os agricultores estão cada vez melhor informados a respeito dos conceitos de vigor e, paralelamente, acentuando suas exigências quanto às informações sobre os níveis de vigor das sementes que comercializam ou adquirem (MARCOS FILHO, 1999). O teste de germinação é empregado rotineiramente para avaliar a qualidade de sementes, sendo que a percentagem de plântulas normais obtidas nesses testes representa o máximo que a amostra pode oferecer, em condições ótimas, artificiais e padronizadas para cada espécie avaliada (BRASIL, 1992 e MACHADO, 2002). A germinação de sementes, em testes de laboratório, é a emergência das estruturas essenciais do embrião, demonstrando sua aptidão para produzir planta normal sob condições favoráveis de campo, conforme definição em BRASIL (1992). A dificuldade de se avaliar qualquer componente da qualidade de um lote de sementes está intimamente relacionada aos problemas da amostragem, tal como o número de repetições (VIEIRA & CARVALHO, 1994).
De acordo com as Regras para Análise de Sementes - RAS (BRASIL, 1992), as sementes são classificadas como: a) plântulas normais são aquelas que mostram potencial para continuar seu desenvolvimento e dar origem a plantas normais;
b) plântulas anormais são aquelas que não mostram potencial para continuar seu desenvolvimento e dar origem a plântulas normais;