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Relação entre a adaptação sensorial e dor

Antes de falarmos de adaptação sensorial precisamos entender como tudo isso funciona.
Ao mesmo tempo em que aparentemente parece simples torna-se complexo. É claro que quase sempre não pensamos nessa complexidade, uma vez que somos impulsionados a reagir aos impulsos sensoriais.
Quando somos pressionados na pele ou em qualquer parte do nosso corpo, não pensamos no porque sentimos a dor, mas pensamos apenas na dor e em alguma forma de nos livrarmos dela, é natural que assim pensamos, pois o nosso cérebro instintivamente nos motiva a reagirmos em busca de uma solução. Esse é um exemplo simples, mas podemos pensar em muitos outros, como, por exemplo, se a temperatura do ambiente em que estamos cair bruscamente logo, sem pensar muito, somos impulsionados a vestir um casaco que nos proporcione a uma temperatura agradável.
Como estamos falando de adaptação sensorial, par entender essa complexidade toda devemos observar melhor a palavra sensorial (Dispositivo com capacidade para identificar transformações de um meio externo) disc. Aurélio. No nosso caso o dispositivo em relevância são vários, são na verdade milhares de células sensoriais espalhadas em todo nosso corpo, tanto externo quanto interno.
Relação entre adaptação e a dor:
A dor é mais que uma resposta resultante da integração central de impulsos dos nervos periféricos, ativados por estímulos locais. De fato a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão real ou potencial,
Se por exemplo um indivíduo sofrer um golpe, a sensação de dor imediata é a rápida, devido às forças mecânicas que estiram o tecido conjuntivo onde se localizam receptores de dor. Esta dor dura apenas um tempo muito limitado. Mas à medida que o tecido morre e extravasa o conteúdo celular com diversas substâncias, e chegam à região danificada as células inflamatórias, a dor que permanece é a dor lenta. o feto começa a sentir dor a partir da 28°