Teste de Software
Sônia Regina da Luz Matos1
Por estar em movimentos de experimentações inspiro-me em NIETZSCHE (1998) quando diz: “É preciso carregar ainda, dentro de si, algum caos, para poder dar à luz uma estrela dançante.” Em algumas experimentações que vais encontrar aqui, integramos a perspectiva de currículo do caos, se quiseres, também, nominá-lo como currículo pós-crítico, de ênfase nos
Estudos Culturais. Os Estudos Culturais é um movimento iniciado na Inglaterra, 1969, formado movimentos silenciados das culturas majoritárias na Europa, América Latina e Estados Unidos.
Esses grupos, têm produzido impacto nas temáticas em diferentes instâncias sociais, como: gênero e sexualidade, nacionalidade, colonialismo, pós-colonialismo, raça, etnia, ciência, ecologia, políticas de identidade, políticas da diferença, política da estética, ética, tecnologias de disciplinamentos, culturas das infâncias, é a era global numa era virtual. (CORAZZA, 1995).
É a partir dos Estudos Culturais que fundamenta-se a proposta de planejamento pedagógico por Temas Culturais, esse oferecem configurações teóricas para fazermos enfrentamentos com as produções de verdade do nosso século. Esse planejamento por temáticas, capturaram as diferenças através das práticas culturais e carregam estas para atuação pedagógica, relacionando o educar com a multiplicidade cultural, com o caos; que compõe os cenários contemporâneos, por isso, se torna tão desafiadora para a instituição escolar e para o/a professor/a à produção didática.
Os Temas Culturais, propõe romper com a estrutura da didática tradicional e salvacionista. Claro que, para subverter a ordem da didática estruturalista, é necessário reconhecer outras formas afirmativas de planejamento ainda des-conhecidos por nós didáticos e curriculistas.
A teorização pós-crítica ou caótica, reconhece que a produção educacional de didática necessita, com emergência, ser revisitada, pois há um enfadamento das práticas