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Faz-se necessário, atualmente, promover a formação de professores capazes de perceber a prática pedagógica como situações a serem estudadas e refletidas criticamente, instituindo novas relações, entre saber pedagógico e o saber cientifico.
As escolas (tanto as do curso de Magistério como as que são locais de prática de ensino) deverão se constituir em espaço privilegiado para que os futuros educadores se tornem protagonistas ativos nas diversos momentos do processo de formação.
A partir das considerações acima, tratar a alfabetização no curso de Magistério significa explicitar a constituição histórico cultural desta prática social, bem como, colocar a disposição dos futuros educadores os diversos procedimentos metodológicos adotados para efetivar o aprendizado da leitura, escrita e outras diferentes linguagens na escola.
Desta forma, recomenda-se o estudo e a leitura atenta do documento de Alfabetização, estudando e refletindo sobre os pressupostos teórico-metodológicos, destacando a compreensão da alfabetização como processo interdiscursivo.
A discursões com os alunos do Magistério sobre o processo de sistematização da linguagem escrita, devem subsidiar a compreensão desta como uma das linguagens que constituem o universo de conhecimentos dos quais a criança irá se apropriando. No entanto.
Redefinir o ato de ensinar/ aprender como processo dinâmico, pressupõe que os conteúdos escolares devem ser apropriados, elaborados e enriquecidos a partir do significado que estes adquirem no ato de aprendê-los. As interações com os outros e com os conhecimentos devem, de alguma forma, conectar-se aos conhecimentos já adquiridos para mobilizá-los reestruturá-los, provocar novos desafios e questionamentos.
Na tentativa de manter a coerência entre trabalho do professor-formador e o futuro professor sugere-se o processo de formação se exercite uma metodologia de trabalho fundamentada nos pressupostos adotados por