teste de bateria
A corrente elétrica que é produzida por um alternador, conforme o nome diz, produz corrente alternada, e tem que passar por diodos retificadores que a converte em corrente contínua.
Durante o processo de retificação, os picos positivos da corrente nos dois sentidos da corrente são convertidos para uma polaridade positiva, ocorre o mesmo com os picos de corrente negativa.
Na verdade, não fica uma corrente exatamente em linha contínua, mas sim uma corrente ligeiramente ondulada, este tipo de ondulação é chamado de riple.
Um alternador funcionando corretamente, o nível do riple não deve ser superior a 0,5 volts, caso contrário, pode significar que algum dos diodos retificadores do alternador estão danificados.
Para medir a tensão e corrente gerada, coloque o multímetro na seção DCV (CC) e numa escala não menor que 15 volts e não maior que 50 volts.
Coloque a ponta de prova vermelha (+) no terminal positivo do alternador, se tiver dificuldades em encontrar, ligue no fio que vai ao positivo da bateria, e a ponta de prova preta (-) ligue no pólo negativo da bateria ou num ponto a massa.
Verifique o nível de tensão, ao acelerar o nível da tensão aumenta, podendo chegar aos 18 volts, em rotação mais lenta a tensão fica em torno de 8 volts, medida diferente pode significar defeito no alternador.
Se algum dos diodos retificadores não estiverem em bom estado, é possível que exista alguma fuga de corrente da bateria até ao alternador, o que deteriora a placa onde estão os diodos e provoca a descarga da bateria.
A medida da tensão da bateria deve ser feita sem carga, ou seja, sem nada ligado, nem mesmo o motor do carro, somente assim é possível fazer uma medida precisa da tensão da bateria e seu real estado.
Com uma tensão entre 12,6 a 12,7 volts, pode-se estabelecer que a bateria está bem carregada e podemos diagnosticar que o sistema de carga da bateria está funcionando corretamente.
Estas leituras devem ser