Tese de malthus
Hoje vivemos em uma época onde somos abordados por temas de homem-natureza no nosso dia a dia, esse assunto foi abordado no século XVIII por Thomas Robert Malthus, um economista inglês. Em sua tese Malthus destaca que a população do mundo tende a aumentar em uma proporção geométrica, embora os meios de subsistência só aumentem em proporção aritmética, portanto, para evitar a fome e o caos, a humanidade deve adotar restrições de ordem moral, como retardar a época do casamento, limitar o numero de filhos ,etc. Suas próprias palavras dizia que o crescimento da população era maior que a sua capacidade de produzir alimentos. Segue um texto que ele mesmo descreveu. “Ao cabo dos primeiros vinte e cinco anos a população cresceria quatorze milhões, e como alimento também haveria dobrado. E no términos do século a população haveria alcançado 112 milhões embora viveres produzidos corresponderiam as sustento de 35 milhões ficando 75 milhões de seres totalmente previdos de alimentos. Na teoria malthusiana, no entanto , a pobreza , a miséria, a fome, as calamidades publicas e as guerras seriam fatores que impediriam a população a alcançar esses números populacionais. A proposta malthusiana foi superada com o crescimento agrícola com a Revolução Industrial. Em 1960 um relatório no Clube de Roma denominado Limites de Crescimento fez com que Malthus voltasse ao cenário do debate com força total. A visão em suas diversas versões ressurge a todo momento no debate. O problema da fome no mundo. Dados da ONU mostra que existem no mundo atual cerca de 1 bilhão de pessoas mal nutridas. Mas dados também mostram que o crescimento da produção de alimentos vem crescendo mais rápido que a população mundial e o porque ainda temos pessoas que passam fome. A resposta esta na pobreza e na distribuição de renda e de poder no mundo. A produção agrícola se encontra em condições de eliminar a fome do mundo, concluindo assim que o