Terror
Quando Elizabete acordou tudo estava impecável , não achou o bilhete, os livros e nem a parede com fundo falso .
Desceu e sua avó estava esperando para e agora não era mais três xícaras e sim quatro.Olhou para sua avó e ela agiu como se nada havia acontecido, olhou pela janela e percebeu que o tempo havia mudado , começando relâmpagos e trovões . Saiu da sala e no fundo do quintal havia quatro covas cada uma com uma cruz e mais duas covas abertas. “Será que essa aberta é para mim?” Pensou Elizabete . Saiu correndo e nesse momento estava chovendo bastante , o que ela mais queria é sair dali, até que avista um carro e percebe que não havia ninguém na direção mas o carro se locomovia, agora sim estava paralisada até que o carro para em frente a uma lanchonete e ela desce em disparada e pede um copo d’ água e diz que entrou em um carro que andava sozinho, quando entrou dois rapazes entre ele o Kauã e perguntou por que ela desceu do carro tão depressa e que eles estavam empurrando , pois a gasolina havia acabado.
Ela sorri e diz: “Não é possível , ninguém vai acreditar em mim!”
Ela relata novamente e o amigo de kauã fica interessado e fala que tempos atrás já ouviu falar dessas histórias , mas ninguém acreditava na garota que contava , até que um dia ela apareceu morta em frente a casa dessa senhora e agora a história se repetia.
Ele ajuda a investigar mas aparece morto dentro de umas daquelas covas. Então ela resolve ir à polícia e ao retornar agora era cinco talhares e percebe que cada um é sinal que alguém havia morrido . De repente seus pais aparecem para buscá –la porque o amigo de Kauã havia colocado na Internet sobre esse caso . A polícia descobre que essa senhora era procurada por assassinar vários jovens, mas Elizabete não entendia , como sendo da família