Território urbano
Desde o século XX, a partir dos anos 1970, em países centrais e desde os anos 1990, no Brasil, foram colocados em pauta em um debate acadêmico ou até mesmo em uma instituição estatal nos organismos de pesquisa e organizações não-governamentais, a discussão de um ambiente “rural” e “urbano”.
Tem como significado quase oposto, fundamental para o planejamento territorial em diversas escalas e para o desenvolvimento em suas variantes dimensões e conceitos tal como: política, economia, cultura, ambiente, e logico, social.
Os estudos sobre relações campo/cidade tiveram maior expressão no espaço da Sociologia, desde as primeiras décadas do século XX, principalmente nos Estados Unidos. As primeiras interpretações sobre o tema eram dualistas, colocavam “urbano” e “rural” como áreas opostas e contras, espaços com características próprias e isoladas. Nos anos 1960, houve a incorporação de influências marxistas, histórico dialéticas, menos pragmáticas e mais voltadas ao estudo das desigualdades. Mesmo assim, a ênfase na análise de processos econômicos acabou transformando a sociologia rural em uma sociologia da agricultura. O foco analítico se tornara mais restrito, algo que também se refletiu na geografia agrária europeia e norte-americana.
Zona urbana é a área de um município caracterizada pela edificação contínua e a existência de equipamentos sociais destinados ás funções urbanas básicas, como habitação, trabalho, recreação e circulação.
Por oposição a zona urbana, definem-se as zonas rurais (ou o meio rural, ou campo) como as regiões no município não classificadas como zona urbana ou zona de Expansão Urbana não urbanizava ou destinadas à limitação do crescimento urbano, utilizadas em atividades agropecuárias, agroindustriais, extrativismo, silvicultura, e conservação ambiental.
Embora tradicionalmente estas áreas tenham sido primariamente utilizadas para a agricultura ou pecuária, atualmente grandes