Teroria de bomba centrifuga

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Máquinas Fluidomecânicas

abril/13

Teoria da bomba centrífuga
Esta teoria compreende o estado dos componentes da velocidade do fluxo que poderá ser bastante facilitada se recorrermos a um procedimento gráfico com utilização de vetores. A forma do diagrama vetorial é triangular e conhecida como triângulo de velocidades,
Triângulo de velocidades
Estes triângulos podem ser traçados para qualquer ponto da trajetória do líquido através do rotor, porém usualmente só se faz para os triângulos de entrada e saída.
Os 3 componentes são: u – velocidade tangencial do rotor w – velocidade relativa do fluxo (tangencial às pás) v – velocidade absoluta do fluxo (soma vetorial de u e w)
A velocidade relativa é considerada com relação às pás do rotor e a absoluta com relação à carcaça; sendo esta última sempre igual à soma vetorial da relativa com a tangencial.

FIGURA 1 – Diagrama de velocidades no rotor

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Figura 2 – Velocidades no rotor (MELLO,2005)

FIGURA 3 – Triângulos de entrada e de saída (MELLO,2005)

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As velocidades levam os índices 1 e 2 segundo sejam correspondentes a entrada e saída do rotor, respectivamente.
As componentes das velocidades absolutas segundo uma radial e uma tangencial recebem os sub-índices r e t.

FIGURA 4 – Projeções da velocidade absoluta
Assim:
vr1 =Velocidade radial de entrada (projeção da velocidade absoluta de entrada v1 sobre uma radial à circunferência naquele ponto) vr2 =Velocidade radial de saída (projeção da velocidade absoluta de saída v 2 sobre uma radial à circunferência naquele ponto) vt1 = Velocidade tangencial de entrada (projeção da velocidade absoluta de entrada v1 sobre uma tomada tangente à circunferência naquele ponto) vt2 = Velocidade tangencial de saída (projeção da velocidade absoluta de saída v2 sobre uma tomada tangente à circunferência naquele ponto)
E os ângulos, a saber: α = ângulo entre a

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