Objetivo: Medir a pressão manométrica positiva e negativa e calcular a pressão absoluta em ambos os casos e logo em seguida comparar a pressão absoluta calculada com a medida pelo sensor. Introdução: A pressão constitui com a temperatura o par de variáveis termodinâmicas consideradas como independentes. Estes parâmetros são relativamente simples de medir e controlá-los num laboratório ou instalação industrial. A pressão é definida como a força por unidade de área, exercida pelos átomos ou moléculas de uma substancia quer estejam em repouso ou em movimento (pressão estática, dinâmica, total). Apesar de existir instrumentos para medir a pressão absoluta, geralmente a pressão é medida em relação a pressão atmosférica. Esta pressão é denominada pressão manométrica. As unidades de pressão mais comuns são: kgf/cm2, psi (lbf/pol2), bar e Pa (N/m2). Outras unidades utilizadas são milímetro de coluna de mercúrio (mm de Hg) e milímetro de coluna da água (mmca). A pressão medida pode ser absoluta, manométrica ou diferencial. Pressão absoluta é a pressão positiva medida em relação ao vácuo perfeito. É obtida somando-se a pressão atmosférica local com a pressão manométrica. A pressão absoluta quando inferior a pressão atmosférica, indica determinado grau de vácuo. Pressão manométrica é a pressão medida em relação à pressão atmosférica. Por exemplo, a leitura da pressão num manômetro quando se calibra o pneu de um carro, é a pressão manométrica. A pressão manométrica pode ser negativa ou positiva. Quando o valor da pressão que se quer medir se encontra abaixo da pressão atmosférica, a pressão manométrica é negativa. Geralmente a letra “g” (gauge) e colocada após a unidade para indicar que a leitura é manométrica. Pressão diferencial é a pressão obtida quando se toma a leitura entre duas pressões medidas, ou seja, é a diferença de pressão entre duas pressões. Geralmente uma das pressões é a atmosférica. A Figura 1 mostra graficamente a relação entre os três tipos de pressão