termodinamica

Observações importantes:
1) Esta história provavelmente não é verdadeira pois existe outra que aconteceu no mesmo ano de 1997 mas varia os nomes dos personagens: Dr. Schambaugh, professor da escola de Engenharia Química da Universidade de Oklahoma; o aluno é Tim Graham; e a menina tem nome – Theresa Manyam;
2) Eu retirei esta história e comentários do professor abaixo no site http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/wbraga/CMec/dsetima.htm.
3) Eu conheço esta história desde a faculdade (me formei em Eng. Química em 2003 na PUC-PR). Embora ache muito interessante, eu compartilho da mesma visão do professor Washington: não passa de um grande devaneio pois não possui base científica NENHUMA!.
Ass.

Curitiba, 04 de março de 2013

Professor Rodrigo Lopes Rodrigues
Engenheiro Químico
Disciplina de TD / Curso P&G / TECPUC-PR

A Ciência da Mecânica
17/ Ano II
Washington Braga
Professor Associado
Departamento de Engenharia Mecânica
PUC – Rio
Título:

A Termodinâmica do Inferno

Outro dia eu recebi o email abaixo e como teoricamente trata de assuntos termodinâmicos, achei que talvez valesse a pena discuti-lo aqui. O email segue e meus comentários estão nos links, para facilitar a leitura e a discussão dos tópicos. Ao final, apresento a minha conclusão dessa história.
Pergunta feita pelo Prof. Fernando da FATEC em sua prova final do curso de maio de 1997: (Este professor é reconhecido por fazer perguntas do tipo "Por que os aviões voam?" em suas provas finais.)

Sua única questão na prova final de maio de 1997 para sua turma foi:
"O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta."

Vários alunos justificaram suas opiniões baseadas na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma. Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:

"Primeiramente, postulamos que se almas existem, então elas devem ter alguma massa. Se elas têm, então um conjunto de almas também tem massa. Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a