Terminais logísticos
Conceito histórico Pontos iniciais ou finais de percursos modais, com instalações e equipamentos para partida, chegada, carga e descarga de veículos servindo o trecho, com ênfase na maximização da operação de transporte;
Conceito moderno Pontos da via de uma modalidade de transporte em que fluxos significativos tem origem, destino ou sofrem transferência de veículo, comboio ou modalidade, com ênfase na captação de usuários pela satisfação de suas expectativas quanto à qualidade de serviço e sua tempestividade;
Conceito econômico Interface entre setores produtores ou consumidores e o transporte de seus produtos ou insumos. Os primeiros geram a oferta e os segundos a demanda, que pode ser ou não sazonal, isto é com concentrações expressivas, bem acima da média, em períodos de tempo inferiores a um ano, contribuindo o terminal para o atendimento satisfatório do mercado;
Tipos de Terminais
Terminais de ponta: Situados na extremidade de um trecho de via ou rota; Terminais intermediários: Situados em pontos entre os extremos de um trecho de via ou rota; Terminais unimodais: Os que atendem a fluxos transportados por uma única modalidade, com ou sem transferência de veículos deste modal; Terminais multimodais: Operam com mais de um modal de transporte, sejam os fluxos intercambiáveis ou não, mas no caso de emprego de mais de um modal, com conhecimentos de carga ( “bill of lading”) separados para cada modalidade; Terminais intermodais: Acessam diferentes modais e os fluxos intercambiáveis são regidos por um único conhecimento de carga, evitando o redespacho.
Taxonomia dos terminais
Quanto à tipologia das cargas É o mais usual no meio transportista para qualificar o terminal, enquadrando os em uma das seguintes categorias. São elas: Gerais: que manuseiam qualquer tipo de carga, ou seja, carga geral,