Terceirizacao
13 de Setembro de 2013 às 14:27:18 por Computerworld
Quase sempre, num acordo de outsourcing, o contratante apenas poderá contar com aquilo que está documentado formalmente nos termos do contrato. A terceirização (ou outsourcing) sempre foi vista como o meio mais fácil de reduzir custos da área de tecnologia da informação, mas nem sempre essa iniciativa tem os resultados esperados.
Um equívoco comum para quem opta por terceirizar a infraestrutura de TI está na dificuldade em medir o retorno sobre o investimento nesse tipo de iniciativa.
Outro erro muito comum cometido pelas organizações, e que compromete os resultados dos contratos de terceirização, está no facto de os CIOs ficarem preocupados apenas com os SLAs (acordos de nível de serviço) e esquecerem-se de avaliar como o prestador de serviços actua. Nessa análise, deve-se ter em conta até mesmo questões subjectivas, como a cultura organizacional do fornecedor.
Após analisar diversos acordos de outsourcing, os investigadores da Universidade do Tennessee (EUA) identificaram as 10 falhas mais comuns cometidas pelas equipas de TI nesses projectos.
1. É a economia
Muitos contratantes demoram meses para acertarem os acordos de terceirização, tentando reduzir ao máximo os custos da transação. É claro que ninguém pode dar-se ao luxo de ter despesas maiores do que as necessárias, mas essa postura pode trazer consequências desastrosas. Ou as empresas da concorrência ficarão cansadas de tanta “pechincha” e abandonarão a disputa, ou o fornecedor escolhido deixará de providenciar alguns dos serviços solicitados previamente.
2. Precisão falhada
Geralmente, os responsáveis por formalizar os requisitos necessários num acordo de terceirização precisam de estabelecer as metas e os níveis de atendimento específicos. No entanto, quando essas questões são definidas de forma muito específica, o fornecedor tem as suas acções muito limitadas, sem que possa criar formas