terapia cognitiva
A impressão que temos é de que ele traga uma tentativa de constituir um delírio, que o sustenta como sujeito, defendendo-o da Demandas imaginária do Outro, como vemos no filme, Léolo narra uma parte de um possível “delírio”: “aqueles que só acreditam em suas verdades me chamam de Leo Lozeau. Dizem que ele é meu pai. Mas eu sei que não sou filho porque esse homem é louco, e eu não. E em outro momento “temos” alucinação, quando Léolo relata sobre uma luz que canta para ele