Terapia Cognitiva Comportamental

A RESISTENCIA
Ocorrência no comportamento, no pensamento, na emoção e no estilo interpessoal do paciente que interfere em sua capacidade para utilizar o tratamento e adquirir habilidades em lidar com problemas fora da terapia e após a terapia haver terminado.
Ruptura da aliança terapêutica consiste em um impedimento ou uma flutuação na qualidade da aliança entre o terapeuta e o cliente.
Pode ocorrer como resultado do tipo de abordagem, do modo como o terapeuta introduz as técnicas de tratamentos e dos esquemas pessoais do paciente.
Se o terapeuta não for capaz de identificar os motivos da resistência de seu paciente negativas e tornar-se defensivo.
Falhas: Falha na identificação dos fatores causais e de manutenção do problema.
Persistência, por parte do terapeuta em prosseguir com o tratamento, embora o cliente não entenda ou não aceite a lógica do mesmo.
Tipo de intervenção incorreta.
O MODELO DE INTERVENÇÃO PROPOSTA
ENFATIZA UM ESTILO COLABORATIVA, QUE INCLUI EMPATIA E CALOR HUMANO, SOLICITAÇÃO FREQUENTE DE FEEDBACK POR PARTE DO TERAPEUTA (QUE CONTRIBUI PARA A CONSTRUÇÃO DE UM VINCULO NA TERAPIA FASILITANDO A MUDANÇA.)
QUESTÕES IMPORTANTES DAS RELAÇÕES TERAPÊUTICAS
TAIS COMO: A RESISTENCIA A CONTRATRANSFERÊNCIA
Pesquisa empatia terapêutica: Mostrou que pacientes de terapeutas mais calorosos e empáticos melhoram significativamente mais do que os pacientes de terapeutas com medidas mais baixas de empatia.
Relação Terapêutica: Poderoso agente de mudança.
Goldem propõe duas abordagens básicas para lidar com resistência:
1.Atuar de forma a preveni-la e domina-la quando ela ocorra.
Fazer Com Que O Cliente Entenda E Aceite A Logística Do Tratamento.
Envolver O Cliente Na Seleção De Técnica E Na Construção Da Avaliação Do Seu Problema. A Resistencia É Reduzida Quando O Cliente É Promovido De Escolhas.
Solicitar Feedback Sobre A Sessão Terapêutica Para Esclarecer Possíveis Mal-Entendidos.
2. Ao Notar A Resistencia, O Terapeuta