Teorias
Hipodérmica:
Período entre as duas guerras mundiais. Novidade do próprio fenômeno das comunicações de massa. Abordagem global da mídia. Ortega Y Gasset (1930) “A massa é tudo o que não avalia a si mesmo – nem no bem, nem no mal. Subverte tudo o que é diferente”. Indivíduo isolado, um átomo (Wright Mills). Psicologia behaviorista, conhecida por bullet theory. Influência do modelo de Laswell (1948) quem diz o quê, por qual canal, a quem, com qual efeito? Manipulação, relação mecânica. Estímulo Resposta.
Empírico-experimental ou da persuasão:
Abandono da teoria hipodérmica. Começa a partir de 1940. De Fleur (1970) “A partir do memento em que existem diferenças individuais nas características da personalidade entre os membros do público, é natural pressupor que nos efeitos haverá variações correspondentes a essas diferenças”. Estudos da audiência. A influência e a persuasão requerem que estejamos atentos ao nosso público e às suas características psicológicas. Hovland (1949) desenvolve pesquisa para determinar a forma de persuasão mais adequada para convencer soldados americanos sobre o prolongamento da guerra. Campanhas eleitorais, informativas.
Abordagem empírica em campo ou “dos efeitos limitados”
A influência das comunicações de massa é a penas um componente, uma parte. Lazarsfeld (1940), em “An Introduction to the Study o Radio and its Role in the Communication of Ideas” analisa o papel do rádio em relação aos diversos tipos de públicos. Descoberta dos líderes de opinião. O conceito de massa parece ter exaurido sua função heurística dentro da communication research. A eficácia da comunicação ode massa é vinculada e dependente dos processos de comunicação internos e à estrutura social em que vive o indivíduo. Anos 50 e 60 efeitos limitados devido à tranqüilidade do período. Após 60 tensões e crise econômica que deixam a estrutura social permeável à comunicação dos meios de massa.
Teoria funcionalista