teorias sobre motivação e liderança
O experimento de Hawthorne não foi tão direto como pretendiam os teóricos da Escola de Relações Humanas. Uma simples melhoria do clima social não melhorava necessariamente a produtividade dos grupos organizacionais.
A Escola de Relações Humanas revelou que além de estímulos econômicos, fatores de ordem social e afetiva são as influencias para o comportamento humano nas organizações.
Segundo autores da Escola de Relações Humanas e autores clássicos, o ser humano é um ser que reage de forma padronizada aos estímulos aos quais é submetido na organização.
Com base nos estudos sobre motivação, vários autores propuseram reformas mais profundas no trabalho e nas estruturas organizacionais, tendo em vista a necessidade de auto-realização humana. As Teorias de Motivação e Liderança e o Conceito de Homo Complexus
Após o estudo de Maslow, passou-se a considerar o homo complexus (homem complexo) um indivíduo que tem necessidades ligadas ao seu ego, ao seu desenvolvimento pessoal, à sua aprendizagem e a sua realização. O conceito de homo complexus privilegia a necessidade humana de auto-realização, portanto, o trabalho passa a ser visto como a principal inserção social do indivíduo, que lhe fornece o sentido para suas ações e a medida de seu valor social.
A auto-realização trata-se de um ideal a ser perseguido e frequentemente redefinido, é um elemento complexo que não tem o mesmo sentido para todos, pois depende das características e dos interesses específicos de cada um. Os Trabalhos de Abraham Maslow
A teoria sobre a hierarquia de necessidades foi importante para o estudo da motivação, Maslow se preocupava com a personalidade e o desenvolvimento humano e não com a eficiência organizacional e a produtividade. De acordo com sua teoria, primeiramente as necessidades básicas definidas em: funções fisiológica, segurança, sociais, auto- estima e auto-realização, após ser satisfeitas as básicas logo depois vem as mais complexas.
Douglas McGregor e os