Teorias de wallon
Os professores e alunos devem usar o educar como uma forma de transforma suas vidas em um processo de aprendizagem permanente. Ensinar e aprender fazem parte de um mesmo processo exigindo flexibilidade, tanto pessoal quanto de grupo. Então, é ela própria a principal interessada no aprimoramento das estratégias de construção do seu saber através de um ensino interativo. Pensando nesta perspectiva nos propomos, neste artigo, refletir sobre o papel do professor que investiga e reflete sobre sua própria prática utilizando como recurso pedagógico o jogo. Não há dúvida de que o jogo é um excelente mediador de conhecimentos no processo de ensino-aprendizagem. A criança é livre para descobrir relações por ela mesma, construindo o conhecimento de forma mais divertida e prazerosa. Ao professor cabe produzir materiais convenientes para que as crianças possam assimilar as realidades intelectuais. Ressalta-se a necessidade de um ensino que procure repensar o lúdico. A escola peca ao dividir o ensino em lados diferentes: de um lado a brincadeira, o jogo, onde existe o sonho e a fantasia; de outro lado, o ensino formal, do trabalho e do estudo. Brincar é uma realidade vivida pela criança em seu cotidiano. Através da imaginação ela relaciona seus interesses e necessidades com a realidade de um mundo no qual vive e que pouco conhece. Uma educação identificada com a comunidade é uma preocupação constante de todos os educadores que pretendem tornar as práticas sociais mais realistas e conjugadas socialmente. Neste sentido, é papel da escola, professores e alunos discutir, analisar e refletir sobre as práticas de ensino, permitindo a percepção do conhecimento