Teorias de aquisição
Behaviorismo: Os behavioristas entendem o erro como algo a ser corrigido imediatamente e a aprendizagem é vista como processo externo, o centro é o professor não o aluno e que todo comportamento é resultado dos estímulos do meio. A teoria behaviorista dissemina em duas vertentes: clássica e radical, a primeira tem nomes como Watson e Pavlov os precursores dessa concepção os quais defendem a idéia de que o sujeito deveria ser visto por meio do seu comportamento mas seus argumentos eram pautados soba observação posteriormente. Skinner contesta postulando que, para toda ação existe uma reação e que esta independe do desejo interno, ele afirma isso por meio da análise do comportamento conhecido como condicionamento operante, o qual se pauta no estímulo – resposta, na repetição e na memorização, uma de suas sugestões é a punição como forma de moldar o comportamento. Inatismo: A teoria inatista acredita que para se explicar e entender como se é dado processo de aquisição da linguagem é necessário ir além dos mecanismos fisiológicos.
Entende o homem como um ser pré (destinado) defende que o conhecimento linguístico é nato de cada um, que o aparelho fonador está pronto ao uso desde que nascemos, diferente dos animais, portanto estamos aptos a falar qualquer língua. Se a criança aprende a falar mediante a imitação da fala dos adultos, como ela é capaz de dominar um sistema linguístico e pronunciar sentenças que nunca pronunciou ou ouviu antes? Postula que de acordo com a maturação biológica será a qualidade da aprendizagem, ou seja gradativa, defende ainda que das conexões cerebrais as quais realiza será o resultado e que o meio não interfere neste. Essa teoria também se pontua na memorização. O nome a ressaltar nessa teoria é o de Chomsky, aliás o primeiro a contemplar o erro como meio para a aprendizagem. Interacionismo: Na psicologia do desenvolvimento, o interacionismo ofereceu muitas