TEORIAS DE ACIDOS E BASES MS

TEORIAS DE ACIDOS E BASES

A primeira consideração que se deve ter a respeito dos ácidos e bases é que as chamadas "teorias" de ácido-base são, na realidade, definições de ácidos ou de bases; elas não são teorias no sentido da teoria da ligação de valência ou da teoria de orbitais moleculares. Na verdade podemos fazer um ácido ser qualquer coisa que queiramos - as diferenças entre os vários conceitos não se referem ao "certo", mas, ao uso mais conveniente em uma situação particular. Todas as definições do comportamento ácido-base são compatíveis umas com as outras. De fato, um dos objetivos na apresentação que se segue, das várias definições diferentes, é enfatizar seus paralelismos e assim dirigir o estudante na direção de uma atitude cosmopolita diante dos ácidos e bases, o que dará a ele uma boa posição para lidar com as várias situações químicas, seja solução aquosa de íons, reações orgânicas, titulações não aquosas ou qualquer outra. (AYALA. JOSÉ DANILO,2008) TEORIA DE ARRHENIUS: Essa teoria obtém uma grande importância, pois além de da conta dos fenômenos já existentes, contribui também para o estabelecimento das bases cientificas, sendo também a teoria mais antiga, baseada em experimentos com condutividade elétrica em meio aquoso.
A partir de sua teoria podemos concluir que, ácidos são substancias capazes de sofrer ionização, liberando como único cátion o nosso ( H⁺), já as bases são capazes de sofrer ionização liberando como único ânion, a hidroxila (OH⁻), também chamada de Oxidrila. Podemos perceber que nessa definição de ácido é semelhante á de Liebig, apesar de está em um contexto diferente. Para um ácido ser considerado forte, o seu Ka precisa ser elevado:
↑Ka = ↑[ H⁺] [A⁻] /↓ [HA ]
Para uma base ser considerada forte tem que ser bastante dissociada para que tenha muito produto, e o Kb ser elevado:
↑Kb =↑ [B⁺] [OH⁻] /↓ [BOH]

TEORIA DE BRONSTED – LOWRY : Em 1923 J.N. Brönsted e T.M. Lowry sugeriram, independentemente, que ácidos são definidos